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Bíblia em Áudio

Existe parto sem dor?

Amigos leitores, estou de férias e me deram um livro para ler, por sinal muito interessante, de Haroldo Reimer, titulado de “Cutucando” – O que as Igrejas toleram e a Bíblia reprova… Todo o livro é muito interessante, cada capítulo o autor discute temas atuais, com uma visão bem bíblica e cutucando os nossos pensamentos e as vezes até nossas atitudes, sendo assim me interessei muito pelo capítulo 3, que tentarei resumi-lo aqui nesta postagem…Leia é muito interessante, se alguém quiser ler outros assunto compre o livro, eu gostei muitooo…

Gênesis é o livro dos inícios, e o capítulo três dá-nos o relato do primeiro pecado. Este pecado trouxe-nos consequências para o homem “o castigo é trabalhar arduamente para ganhar o pão diário” e à mulher Deus disse: “Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos” (Gn.3.16).

O autor cita vários estudos e dentre eles explica que a ciência moderna tem feito muito para desenvolver novos recursos, para que as mães não tenham mais dores no parto, porém ainda não é possível um parto sem dores. Parece que Deus está insistindo em que Sua sentença se mantenha de pé. Porém devemos lembrar que a bíblia também afirma que “A mulher, quando está para dar à luz, tem tristeza, porque a sua hora é chegada; mas, depois de nascido o filho, já não se lembra da aflição, pelo prazer que tem de ter nascido ao mundo um homem”, o prazer de ter um filho supre as dores sentidas no parto.   Mas o interessante desde capítulo amigos, é que autor faz uma analogia entre o nascimento físico e o nascimento espiritual. O autor explica, que assim como a medicina trabalha para amenizar ou anular as dores do parto, assim também novos teólogos e até pastores, afirmam que o nascimento espiritual também pode ser feitos sem dores, e mais pode ser até divertido. Dizem que basta um “bate papo” legal, formar um conjunto e cantar algumas músicas bem bacanas, ou convidar seu amigo a uma reunião bem animada da mocidade e, se ele gostar, se concordar, se ele “aceitar a Cristo”… ZAZ! Aleluluia! Mais um filho para a família de Deus. Fácil. Divertido! Sem dores!

O autor diz que por isto aumenta os abortos espirituais. Afirma que assim como a mulher nao pode ter filhos sem sentir dores, crê que é impossível levar pecadores à luz de Cristo sem sofrimento. Evangelizar não é “Piquenique”, não é uma farra, não é entretenimento sadio para as tardes de domingo, mas sim uma responsabilidade e um privilégio que serão acompanhados de sofrimentos, embora, também compensados com grandes alegrias. O autor cita Paulo, em Filipenses 1.29 “Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes Nele…” e cita ainda o que Cristo disse em Jo. 16.20-22, ” Em verdade, em verdade vos digo que chorareis e vos lamentareis, e o mundo se alegrará; vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se converterá em alegria. Assim também agora vós tendes tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar”.

Ai vem a parte que é realmente interessante ao meu ponto de vista, quais são os sofrimentos do crente… as dores de parto?

– Paixão pelas almas: Se andamos nas ruas, na faculdade, nos clubes, sem sentir dore da compaixão pelas almas perdidas, provavelmente não teremos o prazer de ter um “filho”. Jesus olhou para cidade de Jerusalém e chorou; Seria mais fácil dizer ” tenho meus próprios problemas e cada um que se vire. Se o resto do mundo está perdido, problema dele”. Pensando assim, poderíamos evitar as dores da compaixão, mas jamais teríamos filhos (espirituais), ou seja evitamos as dores, mas não geramos…

– Oração: Nem sempre oração é dor, porém quando é necessário interceder por alguém ou por uma nação incessantemente se torna uma dor, gastas tempo, e às vezes muito tempo, de joelhos, pode não ser divertido, mas é necessário para dar filhos à luz. Quantos pais e mães oram muitos e muitos anos por filhos, maridos, esposas, tornando-se em dores, mas no fim vem a alegria.

– Outra dor é levar a Cruz: Isto também não é piquenique. Nero, no primeiro século, certa vez crucificou 5000 judeus crentes. Não é possível imaginar esses crentes comentando uns com os outros: ” Venha assistir à reunião amanhã…vai ser bem legal. Cada pessoa que vier amanhã vai ganhar uma cruz e poderá, ela mesma, levá-la até o cemitério. Vai ser divertido à beça! Não perca!”. Não, a cruz significa dor e significa morte. Jesus nos deu ordens para tomar a nossa cruz… e ela também significa dor e morte. A dor é a de rejeição. Cristo foi rejeitado pela sociedade do seu tempo e se você desejar ter filhos espirituais, terá que aguentar também a dor da rejeição. Isso porque Cristo e o mundo são opostos. Se você quiser levar alguém a Cristo, precisa deixar o mundo, mas se você está tão apaixonado pelo mundo e não quer sentir a dor de ser separado dele, então não poderá ter “filhos”. A ideia moderna de identificar-se com o mundo, para ganhá-lo, é furada…E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. Romanos 12:2, Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. Tiago 4:4… Ser rejeitado, não ter muitos amigos, ser considerado um pouco esquisito ou fanático, claro que dói, mas são dores do parto, necessárias, mas logo esquecidas ao ver o filho nascer…

O autor ainda diz da última dor necessária, que é a dor de suportar, a fadiga e o cansaço de longas horas de trabalho árduo e cita Salmos 126.5-6 para terminar o capítulo… Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos. Salmos 126:5-6

Publicado em http://jmazetti.blogspot.com.br/2012/04/existe-parto-sem-dor.html

Não há nada que possamos fazer para deixar Deus impressionado!

Por Gutierres Fernandes Siqueira
“O que buscamos quando buscamos a Deus?” [Agostinho de Hipona]
Orações, preces, sacrifícios, adoração, lamentações… Não há nada que possamos fazer para deixar Deus impressionado. Não há nada que “mova o braço de Deus”. Deus não é um ídolo-pagão alimentado por sacrifícios e agrados. Deus de nada necessita, absolutamente nada. É necessário repetir: a nossa bênção não depende daquilo que fazemos, mas sim da misericórdia e bondade do Senhor.
Mas a Bíblia não está cheia de advertências do tipo “faça isso e terás aquilo”? É verdade, mas aí não está toda a verdade. Em uma leitura apressada e superficial das Escrituras temos a impressão que a relação com Deus é uma espécie de “causa e efeito”. O Livro de Jó, talvez o manuscrito mais velho do Antigo Testamento, já mostra que a relação com Deus não é mercantil, ou seja, não é simples “toma lá, dá cá”.

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Oração de Jesus: “E a vida eterna é esta: que te conheçam” – João 17

Em Apocalipse 1.3, livro da revelação que o Senhor Jesus deu a João, está escrito: “Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas porque o tempo está próximo.”
Glória a Deus, pois para quem não sabe lê tem ouvido para ouvir, mas tem um porem não basta apenas ler ou ouvir, precisa guarda as coisas que nela estão escritas para ser feliz, bem-aventurado. Continue lendo